Se Não Chover:
Sambinha, amizade, chuva e café. Dueto com Zé Guilherme.
CIRANDA EM CHAMAS:
Ciranda, poesia, realidade, corrupção e outras atrocidades.
O SOL DO ORIENTE: Single composto durante período de 40 dias na Tailândia. Prepare seu ukulele.
QUARENTEMAS: Projeto audiovisual com duas canções escritas na e sobre a quarentena da Covid-19. Cantadas usando máscara.
Turnê OverDoses Ao Vivo traz 5 músicas da turnê gravadas ao vivo! Músicas em versões com vozes, violão, violino, baixo e percussão.
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O Nosso Amor A Gente Inventa traz uma versão moderna do sucesso de Cazuza, fazendo relação com apps de relacionamento e o conceito de Amores Líquidos.
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Mais de Mil Formas é uma canção feita a partir da história real da Juliana B. Você já teve um amor que a vida não deixou se concretizar?
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O Lyric Video de Estação das Flores mostra grandes casais da música. Você consegue adivinhar todos? Nas redes sociais, o vídeo recebeu curtidas de Fernanda Takai, Pato Fu, Mallu Magalhães e Luíza Possi.
Deixa O Bloco Passar é uma canção que fala sobre ir em frente e deixar o passado para trás. Além disso, sua letra brinca com um jogo de palavras que começam com os prefixos "de", "des" e "dis".
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Maldito Rádio é uma canção da grande Adriana Calcanhotto que me chamou a atenção imediatamente. O impacto da letra dessa música foi muito forte em mim.
O Lyric Video de Ninguém Separa mostra grandes nomes da música. Você consegue adivinhar todos? A música está no 1º EP da carreira solo de Caio Bars.
BIO
Caio Bars é um cancionista paulistano com mais de 300 músicas escritas.
Em 2024 lançou seu primeiro álbum cheio, o Corações Imaginários, em formato inusitado: uma mixtape adaptada para o meio digital contendo apenas duas faixas (Lado A e Lado B). Cada faixa contém seis canções embutidas, uma na sequência da outra, entremeadas por intervenções e ruídos típicos de mudança de dial. Depois do lançamento em formato mixtape, as músicas do disco saíram mensalmente como singles.
Em 2022 lançou os singles "Se Não Chover" (um sambinha suave sobre amizade, café, chuva e reencontros) e "40" (comemorando suas 4 décadas de vida em uma canção curta com arranjos eletrônicos).
Em 2021 lançou os singles "Ciranda em Chamas"(sobre a situação política do Brasil à época) e "O Sol do Oriente", composta inicialmente no bar do Hostel Overstay, em Bangkok (Tailândia), aonde Caio trabalhava no turno da madrugada em troca de hospedagem. Ao longo de sua travessia cruzando o país (do norte em Chang Mai ao sul na ilha de Ko Kut), a canção foi tomando forma.
Em 2020 lançou o projeto audiovisual QUARENTEMAS, com duas canções feitas na e sobre a pandemia do Covid-19. As canções foram gravadas de máscara, inclusive as vozes (para gerar o efeito de filtro sonoro que as mesmas aplicam em nossa voz). No começo do mesmo ano, lançou o EP “Turnê OverDoses Ao Vivo” (gravado no Sesc Belenzinho), um registro do último show da turnê realizada em 2019.
Em 2019 lançou o EP Compacto “Últimas Doses”, fechando a Triologia Das Doses (que inclui este e os dois EPs anteriores). O Últimas Doses apresenta músicas feitas a partir de histórias reais de fãs. No mesmo ano, realizou a Turnê OverDoses, com músicas da triologia e canções inspiradas em histórias de fãs que acompanharam os shows. A turnê passou por várias casas de São Paulo.
Em 2018 lançou o EP Compacto “Novas Doses”, um spin-off do seu EP anterior, gravado AO VIVO no estúdio Space Blues.
Em 2017 realizou o projeto “#100diasdecanções” no qual, por 100 dias consecutivos, postou um vídeo de uma música autoral sua nas suas redes sociais. Ao final, lançou a canção “100 Dias de Canções”, para fechar o projeto.
Em 2016 apresentou o espetáculo “Exagerando Cazuza”, no qual traçava um panorama da obra do cantautor, contextualizando historicamente a vida de Cazuza com suas canções. No mesmo ano, deu início à sua “Oficina de Criação de Canção”, aonde Caio discute o ofício do cancionista e fala sobre as particularidades da profissão.
Em 2015 lançou seu primeiro EP solo: “Soltas Doses De Euforia (E Algumas Mentiras Brancas)”, fazendo shows pela cidade de São Paulo, com destaque para o realizado na FUNARTE SP.
Apresentou, de 2015 a 2023, na Rádio USP FM (São Paulo e Ribeirão Preto) e na Rádio Brasil Atual (São Paulo), o programa Outra Frequência, voltado às novidades e curiosidades da música nacional (o programa também era transmitido em diversas webradios pelo país). Na Rádio UFSCar FM (São Carlos), apresentou, em 2016, o programa A Cena Vive SP, um movimento de bandas de rock autorais do estado.
Caio é pós-graduado no curso “Canção Popular: Criação, Produção Musical e Performance” da Faculdade Santa Marcelina (2023). Também cursou a “Oficina de Composição de Música Pop” do compositor Leoni (2013), a “Oficina de Criação de Canção” de Maurício Pereira (2017) e a palestra “O Artesanato da Canção” de Luiz Tatit (2017). Desde 2010 tem aulas de canto com a preparadora vocal e fonoaudióloga Maria Alvim, uma das mais conceituadas do ramo. De 2007 a 2011 estudou na Groove Escola de Música, dirigida por Levy Miranda.
Em 2012, idealizou, fez curadoria e produziu a mostra mensal de bandas independentes “Quanto Vale Um Rock Paulista?” no Teatro da Vila (São Paulo). No mesmo ano, foi 2º lugar no “IV Concurso de Composição” organizado pelo site do cantor Leoni.
Em 2003, juntou-se à banda 5PRAStANtAS atuando como cantor e principal compositor do grupo que lançou o álbum "Outra Frequência" (2011), o ep "BIVOLT" (2016) e singles posteriores. Em 2008, a banda ganhou o prêmio de melhor música autoral do festival “Manifesto Rock Fest” com a canção Eterno, parceria sua com o guitarrista Thiago Lecussan. Ao longo dos anos, Caio fez diversos shows com a banda pelo estado de São Paulo, destacando-se o Tour da Taça da Copa do Mundo Fifa organizado pela Coca-Cola (São Paulo) em 2014, o Planeta Rock (Ribeirão Preto) em 2014 e o Grito Rock (Taquaritinga/SP) em 2013.
De 2002 a 2012 foi tenor e também solista do “AcordaVocal - Coral da Faculdade de Medicina da USP”, regido pela maestrina Déborah Rossi, onde idealizou o espetáculo “Esse tal de Roquenrou”, de 2011. No repertório do coro, consta a canção “Novo Cais”, de sua autoria, arranjada a cappella para o coro pelo renomado arranjador Roberto Rodrigues.